sábado, 21 de fevereiro de 2015

Em novembro de 2012, a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo publicou um Edital de convocação de clínicas especializadas para a assistência à população com autismo, com a exigência que se orientassem pela abordagem cognitivo-comportamental. Psicanalistas de diversas orientações se mobilizaram, fundando o Movimento Psicanálise Autismo e Saúde Pública (MPASP), que conta hoje com mais de 500 participantes e é reconhecido pelo Ministério da Saúde. A Comissão Autismo da EBP foi constituída como uma forma de estabelecer laços com o MPASP e algumas colegas desta Comissão foram convidadas a conectar-se com o Observatório Internacional sobre as Políticas do Autismo.

Este Observatório foi constituído por Vilma Coccoz, psicanalista membro do Comitê de Ação da Escola Una, à qual Miquel Bassols, Presidente da AMP, encomendou a tarefa de ocupar-se das políticas do autismo. Vilma convidou um colega de cada Escola da AMP para fazer parte deste Observatório,  com o intuito de elaborar um informe sobre o estado da questão do autismo em nossas Escolas. Elisa Alvarenga, representante da EBP no Observatório, convidou Paula Pimenta, Ana Martha Maia, Tânia Abreu, Heloísa Telles e Anamaria Vasconcelos para colaborarem neste trabalho.

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